IMPERATRIZ – No Carnaval, a maior festa popular do país a palavra de ordem é diversão, com ou sem fantasia. E muitos foliões costumam abusar dos adereços para se diferenciar no estilo, como é o caso de homens que se vestem de mulher e vice-versa, um comportamento que a Psicanálise define como saudável.
O psiquiatra José Wilson Bezerra Rodrigues explica que a festa funciona como uma válvula de escape, uma forma de amenizar o estresse do cotidiano.
“As pessoas tentam fugir da realidade e se fantasiam. Então é devido as pressões, muitas pressões do cotidiano, que as pessoas fazem uma catarse, que é um mecanismo de defesa que seria uma fuga da realidade”, destacou.
José Wilson lembra que a Psicanalise cita que cada pessoa tem um mecanismo de defesa, mas é preciso tomar cuidados.
“No Carnaval pode tudo, é outro mundo, mas a gente tem que tomar muito cuidado devido algumas pessoas que apresentam transtornos, e o grande abuso de substâncias de uso nocivo de substâncias entorpecentes, como o álcool”, alertou o psiquiatra formado pela Universidade Federal do Maranhão. Ele disse que a fuga da realidade não pode ultrapassar o período do Carnaval.
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