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Do exterior: campos de atuação em que os profissionais são felizes

Trabalhadores de marketing e do setor criativo lideram o topo da lista de satisfação.

Jaqueline Vaz/Educa Mais Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h13
Um estudo indicou setores em que os profissionais são mais felizes no ambiente de trabalho. (Foto: Divulgação)

Para quem pensa em ingressar no mercado de trabalho exterior, um estudo indicou setores em que os profissionais são mais felizes no ambiente de trabalho. A empresa de recrutamento Robert Half, junto com a Happiness Works, analisou mais de 23 mil profissionais de todas as faixas etárias, níveis de experiência e indústrias de oito países, como Austrália, Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Holanda, Reino Unido e Estados Unidos.

Os campos de atuação que possuem profissionais mais felizes, conforme a pesquisa são: Marketing e Setor Criativo, Tecnologia, Administrativo, Jurídico, Contabilidade e Financeiro. O levantamento sinaliza que empresas que possuem 10 mil ou mais funcionários atingiram a pontuação de satisfação de 67 em uma escala de 0 a 100. Já as pequenas e médias empresas surpreenderam com o resultado de 70 na escala da felicidade.

A pesquisa também traz outras informações importantes quanto ao cargo. Aqueles que são executivos sênior lideram a lista dos mais satisfeitos. A faixa etária entre 18 e 34 anos compreende o auge e contentamento. O tempo de atuação na empresa é outro fator que também conta. Em geral, profissionais que estão há menos de um ano e aqueles que possuem de seis a dez anos são mais felizes.

O publicitário Gabriel Melo já pretende atuar profissionalmente fora do país para encontrar novas oportunidades e sentir-se bem e realizado no campo profissional e pessoal. “Percebo que a profissão que atuo, a Publicidade, está muito desvalorizada atualmente no Brasil. Ou você tem quem lhe indique ou não consegue uma vaga de emprego”.

Melo planeja primeiro fazer um intercâmbio junto com a noiva depois de finalizar a pós-graduação em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais na Estácio. “Estou vendo a possibilidade de ir para Nova Zelândia ou Austrália, a minha meta é participar de algum programa para aprender inglês e puder trabalhar 20h por semana. Creio que esses países estão em momento melhor do que o Brasil para qualquer tipo de oportunidade”, aposta.

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