CALIFÓRNIA– No último dia 3 de junho, o norte-americano Emmanuel Cafferty, de 47 anos, teve sua vida mudada de cabeça pra baixo. O homem foi “flagrado” enquanto voltava para casa depois de mais um dia de trabalho, ele dirigia a caminhonete da empresa quando uma pessoa tirou uma foto de um gesto que ele fazia despretensiosamente.
A pessoa que fez a foto, o acusou de estar reproduzindo um símbolo supremacista branco, duas horas depois o incidente, seu supervisor telefonou para dizer que ele havia sido denunciado como racista nas redes sócias e estava suspenso do trabalho, sem vencimentos.
"Foi assim que eu perdi o melhor emprego que já tive na vida", disse, Emmanuel Cafferty durante entrevista com a BBC News Brasil.
Sem faculdade, filho de migrantes mexicanos, ele vivia sua versão do sonho americano. Ganhava US$ 41 por hora, o dobro do salário de seu emprego anterior, e tinha plano de saúde e de aposentadoria pela primeira vez na vida. Quando conseguiu a vaga, há seis meses, ele, as três filhas e os netos saíram para jantar em comemoração.
Saiba Mais
- Queda do WhatsApp pode gerar indenização a usuários prejudicados
- WhatsApp, Instagram e Facebook começam a voltar após 6 horas de pane mundial
- Site aponta instabilidade em Whatsapp, Facebook e Instagram no mundo
- MP que altera o Marco Civil da Internet será apreciada nesta semana
- Pesquisa inédita aponta aumento de crianças expostas às telas durante a pandemia
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.