A matéria “Vítima de Covid-19 é velada com caixão aberto em Sâo Luís”, publicada na edição impressa do dia 10 de abril último, na página 7, editoria Geral, omitiu informações que levou a entendimentos equivocados sobre o fato e sobre o que foi relatado por familiares.
Em nenhum momento a familiar ouvida pela reportagem disse que “não esperava que o segundo exame fosse dar positivo”.
De acordo com a família do idoso, o exame de contraprova feito no Hospital UDI estava com resultado marcado para dia 8 de abril, quarta-feira, quatro dias após o sepultamento da vítima. Dessa maneira, cabia exclusivamente ao hospital, a partir do momento que testou o paciente, notificar à Secretaria Estadual de Saúde e informar aos familiares que o caso era enquadrado como suspeito de Covid-19.
Ainda segundo familiares do idoso, um médico identificado como “Dr. Carlos” informou a eles que nenhum caso grave de Covid-19 estava sendo tratado na UTI da unidade hospitalar.
Em rede social, a família levou a público o caso e apontou negligência do hospital ao expô-la ao risco de contaminação.
Em contato com O Estado, familiares reafirmaram a subnotificação do caso, ressaltando que o idoso aparece somente no Boletim nº 28, do dia 07/04/2020, como a sexto óbito causado por Covid-19 no Maranhão.
Todos esses fatos estão claros e foram narrados à reportagem do jornal.
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