Explosão

Bando explode posto do Banco do Brasil em Presidente Juscelino

Pequena agência havia sido abastecida na sexta-feira, segundo a polícia; valor levado não foi divulgado e os criminosos ainda não foram identificados

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h23
Caixas eletrônicos ficaram destruídos com a explosão (Banco)

PRESIDENTE JUSCELINO - Bandidos atacaram na madrugada deste domingo, 1º, o posto de atendimento do Banco do Brasil na cidade de Presidente Juscelino, que segundo a polícia, havia sido abastecido na última sexta-feira. A quantia roubada não foi revelada. Até o início da noite não havia registro de prisão.

Essa ação criminosa foi realizada por quatro ou cinco criminosos encapuzados que chegaram ao município em um veículo Ônix preto. Sem chamar a atenção dos moradores, os bandidos conseguiram explodir os caixas eletrônicos do banco e fugiram levando o dinheiro.

Além dos caixas, o prédio também ficou destruído. Na fuga, os assaltantes ainda deixaram no local notas de R$ 20,00 queimadas. A polícia foi acionada e realizou rondas pela área, mas não conseguiu prender os quadrilheiros. Na manhã de ontem, uma equipe do Departamento de Combate a Roubo a Instituições Financeiras (Decrif), órgão ligado a Superintendência de Investigações Criminais (Seic) foi ao local em companhia com de peritos do Instituto de Criminalística (Icrim).

Prisão

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Na madrugada da última quinta-feira, os criminosos explodiram o Bradesco, no bairro do São Francisco, na capital, segundo a polícia, não conseguiram levar o dinheiro. Antes do ataque eles haviam roubado um veículo Clio prata, na capital.

Os policiais da Seic começaram a investigar e conseguiram prender, ainda no mesmo dia, Eduardo de Castro, que estava escondido na Ilhinha, que sido beneficiado com a saída temporária do Dia dos Pais em agosto do ano passado, e não retornou ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Também foi presa Gilcilene Nascimento. Na residência dela, a polícia encontrou material explosivo e outros apetrechos utilizados durante as ações criminosas. Os detidos foram ouvidos na sede da Seic, no Bairro de Fátima, e em seguida foram levados para Pedrinhas.

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