Especial / O Estado

Sobrevivendo ao moderno: seu Carlos e seu Nambu, o auxiliar de quitanda

Não há um adulto que não tenha ido, quando criança, a uma quitanda para comprar uma lata de óleo ou um pacote de açúcar

Thiago Bastos / O Estado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h24
Seu Carlos já tem a sua quitanda há quatro décadas, no Centro; além da cachaça, pode-se encontrar diversos produtos à venda no lugar

João Carvalho (Quitanda do Seu João)
“É o amor ao que faz e a manutenção obra de meu pai, seu Rubens”

Seu Nambu se orgulha de ser auxiliar de quitanda de seu João

Carlos Lima (Quitanda do Seu Carlos)
“É o hábito de estar conversando com diferentes pessoas todos os dias e de poder trabalhar em casa”

Jósimo criou os filhos trabalhando na quitanda, aberta em 1987

Jósimo Alves Melo (Quitanda e Bar do Seu Jósimo)
“É o gostar de atender e, principalmente, a vontade de vencer na vida. Foi o que me moveu a ser quitandeiro”

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Maria das Graças (Quitanda da dona Graça)
“É o amor ao meu marido, que amava essa quitanda, e é o divertimento de estar aqui”

Quitandas "teimam" em sobreviver na São Luís moderna

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