Investigação

Mulher suspeita da morte de Silicrim continua presa

Nilcilene Paixão Mendes, a Tijolinho, companheira do ambientalista, é suspeita de ter planejado o crime contando com ajuda de uma pessoa

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h33
Nilcilene Paixão Mendes, presa em Cururupu (Nilcilene)

SÃO LUÍS - Ainda ontem, Nilcilene Paixão Mendes, o Tijolinho, permanecia presa em uma das celas da delegacia de Polícia Civil de Cururupu. Segundo a polícia, ela é a principal suspeita da morte do seu companheiro, o navegador e ambientalista Benedito Raposo Teixeira, Mestre Silicrim, de 82 anos, ocorrido no último dia 11, no arquipélago de San Lucas, nas proximidades de Cururupu.

O delegado Diego Lemos, titular da delegacia local, informou que a mulher ainda vai ser ouvida e logo depois será encaminhada para o presídio feminino, em Pedrinhas, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.

Diego Lemos informou ainda, que no domingo, 18, peritos do Instituto de Criminalística (Icrim) estiveram no local do crime e o laudo do exame pericial, que vai esclarecer as circunstâncias da morte do navegador, sairá em até 10 dias.

No primeiro momento, a polícia informou que o navegador havia morrido de forma acidental, devido á explosão de um botijão de gás dentro do banco, ocasionando graves queimaduras no corpo de Mestre de Silicrim. A vítima ainda foi levada para o hospital de Cururupu, onde morreu.

No entanto, com as investigações, a polícia descobriu que Tijolinho planejou a morte do companheiro com a participação de um homem, nome não revelado. A motivação do crime seria financeira. A vítima receberia uma determinada quantia de sua aposentadoria.

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