Sem lucro

Comércio informal tenta faturar mais durante o feriado

Mas lucros não foram os mesmos do ano passado, e vendedores acusam a crise pelo prejuízo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h35
Comércio informal não teve lucros no Dia do Comerciário (camelôs)

Com lojas fechadas na Rua Grande e adjacências no Dia do Comerciário, os vendedores informais invadiram a via cedo e montaram suas bancas com mercadorias na esperança de garantir boas vendas. Entretanto, não foi bem o que aconteceu.

O lucro não foi o que o vendedor Chico esperava. “O movimento hoje está fraco demais, bem diferente do ano passado, quando as pessoas aproveitaram o dia de rua calma para comprar com a gente”, disse.

Ele alegou que o fraco movimento deveu-se à crise, que abalou muitas pessoas, deixando-as receosas a comprar.
Mas o dia não foi totalmente perdido. Segundo Chico, sempre há aqueles que passam e acabam adquirindo algo. Entre os mais procurados estão bolsa e acessórios (relógios e bijuterias). A fiscalização da Blitz Urbana buscou analisar se os vendedores estavam vendendo sua mercadoria de forma tranquila.

O cenário da Rua Grande, um dos maiores pontos de movimento da capital estava bem diferente de todos os dias. As lojas fechadas trouxeram calmaria e pouco fluxo de pessoas. As que transitavam pelo local buscavam apenas utilizar as agências bancarias e casas lotéricas, que funcionaram normalmente.

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