Em 2005, quando a PolÃcia Federal varejou a contabilidade da Daslu, o presidente da empreiteira Camargo Corrêa, doutor Fernando de Arruda Botelho, fazia pequenos comÃcios sociais contra o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Nas suas palavras, permitindo que a polÃcia entrasse na Daslu, o advogado traÃa "sua gente".
Passou o tempo, a PolÃcia Federal varejou a Camargo Corrêa e o doutor Arruda Botelho contratou Thomaz Bastos para chefiar a equipe de advogados que defenderá a empresa. No mÃnimo, mudou de ideia a respeito do que vem a ser uma traição.
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