As demissões de empregados, que resultarão em uma redução de 13% da força de trabalho mundial da Alcoa, anunciadas na última terça-feira, não afetarão a empresa no Brasil.
"Se, por um lado, não pretendemos fazer novas contratações neste momento, também não temos a intenção de reduzir nosso quadro de funcionários no Brasil, que atualmente é de cerca de 6.200 pessoas", esclareceu Franklin L. Feder, presidente da Alcoa América Latina e Caribe.
Segundo Feder, no Maranhão, Pará e Minas Gerais, pelo contrário, deverão ser criados mais empregos diretos e indiretos por causa do prosseguimento dos projetos de expansão já confirmados, além da construção das hidrelétricas de Estreito e Serra do Facão. "Este é o maior investimento já feito, em um único país, em toda a história da Alcoa", revelou o executivo.
A maior prova da confiança da Alcoa nas perspectivas de desenvolvimento sustentável do Brasil como grande produtor mundial de alumínio, segundo Franklin Feder, é justamente a manutenção desses investimentos no país, mesmo em plena recessão mundial.
"Essa confiança se deve principalmente à abundância da bauxita e da energia hidrelétrica, limpa e renovável – insumos essenciais para a produção de alumínio – bem como à competência dos trabalhadores brasileiros e às excelentes perspectivas da economia e do mercado brasileiros", enumerou o executivo.
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