A reabertura do Hotel Vila Rica, fechado desde outubro de 2003, depende basicamente de aprovação de financiamento pleiteado pelos empresários Luiz Carlos Cantanhede e Edilson Baldez ao Banco do Nordeste para custear as aquisições de equipamentos e mobiliários para o empreendimento.
Segundo Luiz Carlos Cantanhede, caso o financiamento seja aprovado de imediato, o Hotel Vila Rica deverá reabrir suas portas em meados deste ano, em pleno período junino e de férias, quando há aumento no fluxo de turistas.
A Assessoria do Banco do Nordeste informou que o pleito está sendo avaliado pela área de Análise de Controle do BN em Fortaleza. A previsão é de que em 30 dias seja dado um parecer sobre o financiamento.
Desde que fora acertado, no fim de 2004, com a rede Vila Rica, que os dois empresários maranhenses administrariam o hotel, o empreendimento passou por obras de reforma e recuperação. O trabalho está em fase de conclusão.
Os empresários evitam falar em valores, mas, em 2004, quando anunciaram que seria iniciada a reforma do prédio, calculavam que seriam gastos R$ 3 milhões na revitalização do hotel. Este total teria sido corrigido e estaria agora em R$ 5 milhões.
Modernização
As intervenções físicas realizadas e os equipamentos que serão adquiridos tornarão o Vila Rica um hotel moderno, todo automatizado, climatizado e com pontos de internet (banda larga), um diferencial especialmente para quem vem a São Luís a negócios.
Instalado em pleno Centro Histórico de São Luís, ao lado da Catedral Metropolitana, o Vila Rica possui 213 apartamentos e 12 suítes, sendo duas presidenciais. Toda esta estrutura será mantida. Além do atrativo da localização, o hotel também dispõe de amplo estacionamento, área de lazer e auditórios para a realização de grandes eventos.
"Nosso objetivo é fazer do Vila Rica um hotel funcional, moderno e confortável, que atenda as necessidades dos nossos clientes", disse Cantanhede.
Em sua fase de operação, o hotel empregará cerca de 230 pessoas – entre recepcionistas, barman, camareiras, segurança, cozinheiros, gerente, etc. Somente na fase de reforma e recuperação foram gerados mais de 150 empregos.
O Vila Rica foi fechado em 2003 para uma reforma que nunca aconteceu. À época, todos os móveis do estabelecimento foram transferidos para hotéis da rede em Campinas (SP) e Porto Velho (RO). No mesmo ano, duas unidades do Vila Rica deixaram de operar em São Paulo.
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