TIMON - Já estão recolhidos ao Complexo Penitenciário de Teresina, no Piauí, os 23 suspeitos de integrar uma quadrilha de piratas da Internet, que invadiam contas bancárias usando a rede mundial de computadores.
Entre os envolvidos, há aqueles que alugavam suas contas para que os rackers fizessem a transferência do dinheiro desviado. Também vão ser processados por crime contra o sistema financeiro.
A "Operação Valáquia" foi uma das maiores já feitas no Maranhão e Piauí para prender esse tipo de quadrilha. Os 23 suspeitos foram levados para a sede da Polícia Federal de Teresina, onde foram presos cinco empresários, um deles dono de um posto de combustível e um estudante de medicina.
Os empresários pagavam valores aos rackers para que eles descontassem dividas, como boletos bancários e pagamentos de impostos, IPVA, por exemplo, nas contas das vítimas.
A polícia já vinha seguindo os passos quadrilha. Uma advogada de Teresina teria perdido R$ 14 mil, dinheiro que desapareceu de repente da conta dela. Acredita-se que o bando teria desviado de contas bancarias cerca de R$ 2 milhões de reais. Os bancos garantem o reembolso dos valores às vitimas.
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