prejuízo estimado em R$ 541 mil

Polícia prende suspeitos de furto contra mineradora em São Pedro da Água Branca

Segundo as investigações, os suspeitos teriam se aproveitado do acesso técnico e da confiança funcional para subtrair materiais de alto valor, como cabos de cobre, baterias e equipamentos eletrônicos.

Imirante.com

Atualizada em 13/11/2025 às 18h41
O prejuízo causado à empresa é estimado em R$ 541.234,00. (Foto: Divulgação / Polícia Civil do Maranhão)

SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA — A Polícia Civil do Maranhão, com apoio da Polícia Militar, deflagrou nesta quinta-feira (13) uma operação que resultou no cumprimento de mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão domiciliar contra indivíduos investigados por furto qualificado mediante abuso de confiança. O crime foi praticado contra a empresa Vale S/A, instalada na região do município de São Pedro da Água Branca.

Segundo as investigações, os suspeitos teriam se aproveitado do acesso técnico e da confiança funcional para subtrair materiais de alto valor, como cabos de cobre, baterias e equipamentos eletrônicos. O prejuízo causado à empresa é estimado em R$ 541.234,00.

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Prisões e apreensões

Durante a operação, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e realizadas buscas em imóveis vinculados aos investigados. Os policiais apreenderam materiais e dispositivos eletrônicos, que serão encaminhados ao Instituto de Criminalística de Imperatriz para perícia técnica.

Combate à receptação

Em continuidade às diligências, a Delegacia de Polícia Civil de São Pedro da Água Branca realizou ação específica para combater a receptação dos itens furtados. No ferro-velho da cidade, foram apreendidas mais de 60 baterias industriais e um homem foi preso em flagrante pelo crime de receptação qualificada.

Entre os itens recuperados estavam:

  • 48 baterias modelo 7CFP300 (Saturnia)
  • 11 baterias modelo Power Safe SBS170F
  • 01 bateria modelo First Power LFP12100

O total apreendido corresponde a 60 unidades, avaliadas em R$ 349.656,00, valor integralmente devolvido à empresa.

Investigação continua

O responsável pelo estabelecimento permanece preso à disposição da Justiça. A Polícia Civil reforçou que as investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos no esquema criminoso.

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