Seleção docente

Mais de 60 candidatos ficam sem fazer a Prova Nacional Docente em São Luís por falta de carteiras no IEMA

A avaliação tem o objetivo de auxiliar estados e municípios na seleção de professores para as redes públicas de ensino.

Imirante.com

Candidatos ficam sem fazer prova da PND em São Luís por falta de carteiras. (Foto: reprodução / TV Mirante)

SÃO LUÍS - Mais de 60 candidatos não conseguiram realizar a Prova Nacional Docente (PND), aplicada nesse domingo (26), em São Luís, devido à falta de carteiras nas salas do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA), localizado no bairro Anil.

A PND é um exame anual promovido pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A avaliação tem o objetivo de auxiliar estados e municípios na seleção de professores para as redes públicas de ensino.

Falta de carteiras atrapalha PND em São Luís

Os portões foram abertos ao meio-dia, e a prova estava prevista para começar às 13h30. No entanto, parte dos participantes não encontrou lugar para sentar nas salas. Para tentar resolver o problema, os candidatos foram levados para a biblioteca da escola enquanto aguardavam uma solução da organização do exame, sob responsabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGV).

“Você se prepara para fazer uma prova dessa, era a primeira edição do PND e não aconteceu. A gente ficou a tarde toda esperando. É preciso que as autoridades tomem providências”, relatou a professora Vânia Gomes.

Por volta das 15h, uma van chegou a ser enviada ao local para levar os candidatos a outro prédio, mas, segundo os participantes, a alternativa não era viável.

PND: candidatos relatam problemas na aplicação da prova em São Luís e Timon

“Nós estamos desacreditadas, psicologicamente cansadas com toda essa situação. Passamos a tarde inteira aqui”, disse a professora Cláudia Mancebo.

Após horas de espera, os candidatos registraram o ocorrido em uma ata. Situações semelhantes também foram relatadas em Timon, onde participantes afirmaram não ter conseguido realizar o exame em duas escolas do município. O caso foi levado à delegacia local.

O Inep e a FGV foram procurados para esclarecimentos sobre o ocorrido e ainda não se manifestaram.

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