SÃO LUÍS - Na manhã desta quarta-feira (5) a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação com a finalidade de combater um grupo criminoso especializado na prática de fraude contra o do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
De acordo com a Polícia Federal, a fraude consistia na falsificação de atestados médicos para fins de cadastramento de procuradores de titulares de benefícios previdenciários e assistenciais, possivelmente falecidos, visando realizar prova de vida, renovar senha bancária e, posteriormente, receber os pagamentos mensais.
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Os policiais foram mobilizados para o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em São Luis e São José de Ribamar.
Ainda segundo a PF, a estimativa, de acordo com os cálculos efetuados pela Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP), que a ação da quadrilha tenha causado com o pagamento de 43 benefícios, inicialmente identificados, um prejuízo no montante de R$ 2,6 milhões.
A economia projetada com a futura suspensão dos benefícios, levando em consideração a expectativa de sobrevida informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), atinge a cifra de R$ 6,3 milhões. Entretanto, esses valores podem ser ainda maiores após a análise dos materiais apreendidos, informou a Polícia Federal.
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