SÃO LUÍS - Juízes e juízas maranhenses participarão das ações da Semana Nacional dos Juizados Especiais, que será realizada de 3 a 7 de junho em São Luís, com o objetivo de melhorar a prestação da Justiça por meio dos Juizados Especiais, com programação nos bairros aberta ao público (veja a programação completa aqui).
Durante a semana, os tribunais de Justiça estarão voltados a ações para explorar soluções nas unidades judiciárias e administrativas e aprofundar o diálogo com grandes litigantes e a sociedade civil.
A Semana é promovida nos tribunais do País pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Comitê Nacional dos Juizados Especiais (Conaje), conforme a Portaria CNJ n. 137/2024.
Abertura da Semana no Maranhão
No Maranhão, a Semana será aberta na segunda-feira, 3 de junho, às 9h, no auditório da Associação dos Magistrados do Maranhão (Avenida Deputado Luís Eduardo Magalhães, nº 20, Calhau). A solenidade será transmitida pela plataforma social YouTube, na internet, com acesso livre.
Às 9h, o corregedor-geral da Justiça do Maranhão, José Luiz Almeida, abrirá a solenidade, com o coordenador dos Juizados Especiais, Nelson Martins Filho. Às 10h30, a supervisora dos juizados especiais do Maranhão, Márcia Coelho Chaves, fará a palestra de abertura sobre a estrutura e funcionamento dos juizados maranhenses.
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A programação da semana inclui palestras e experiências apresentadas no Circuito nos Juizados Especiais, pelos juízes e juízas do 2º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís (Uema), 5º Juizado Cível (UFMA) e juizados de Paço do Lumiar e de São José de Ribamar.
Também haverá oficinas sobre o uso dos robôs "Judith" para identificar processos paralisados e “Clóvis”, para triagem de processos e Projeto “Sentença + Simples” (do Toada Lab (TJMA) e, ainda, palestra sobre o “Projeto Unidade Judicial Digital – PROUNIJUD” (Tucujuris Lab – TJAP), pelo YouTube.
Gestão da inovação e da comunicação
As ações ao longo da Semana incentivarão a gestão da inovação; o desenho e melhoria dos fluxos de processos de trabalho, análise de dados, a comunicação com o uso de vídeos e infográficos explicativos e a linguagem simples, dentre outros recursos.
Os trabalhos desenvolvidos devem dar visibilidade e aprimorar a gestão dos juizados especiais. As práticas serão monitoradas, avaliadas e os resultados divulgados tanto no Portal de Boas Práticas do CNJ e na Plataforma da Rede de Inovação do Poder Judiciário (RenovaJud).
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