Secretária pede maior prazo para esclarecer vereadores sobre a saúde

SÃO LUÍS - Vereadores de São Luís realizaram uma sabatina com a secretária Municipal de Saúde (Semus), Ana Carolina Marques Mitre da Costa, convocada pelo vereador Pavão Filho (PSB), a respeito de questões cruciais para a saúde pública da capital. 

A secretária pediu um prazo de 15 dias para responder aos questionamentos levantados durante a sessão. Entre os temas discutidos, estão a conclusão de obras em hospitais importantes, contratos de obras estruturais, pagamentos de chamadas públicas e custos de reformas em unidades básicas de saúde. 

A gestora se comprometeu a fornecer todas as respostas de forma ágil e transparentes, priorizando a qualidade dos serviços de saúde para a população.

“Me coloco à disposição para esclarecer as dúvidas, explicar sobre as solicitações e também falar da minha carreira e administração na pasta. A saúde do município é ‘porta aberta’ para todos os demais municípios do Maranhão. Temos grandes desafios, mas eu, que estou há um mês à frente desta pasta, me comprometo com a melhor qualidade deste serviço e recebo quem nos busca para esclarecimentos”, frisou Ana Mitre da Costa.

Entre os pontos abordados, destaque para a conclusão das obras do Hospital Dr. Odorico Amaral de Matos, o Hospital da Criança e a construção do Hospital Veterinário – sobre cuja licitação há questionamentos; contratos de obras de estrutura para o funcionamento do Socorrão II, o pagamento de chamadas públicas da secretaria e os custos das reformas das Unidades Básicas de Saúde (UBS) foram outros temas debatidos na sessão. Sobre estes temas, a gestora frisou que segue “se inteirando das ações para poder responder sobre as cobranças e garantir a agilidade das respostas a todas as solicitações”.

“É imprescindível que sejam esclarecidos os valores investidos, os prazos estabelecidos e o andamento de cada uma dessas ações. Assim, podemos garantir a eficiência na aplicação dos recursos públicos e a entrega de serviços de saúde de qualidade à população”, apontou Pavão Filho.
 

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