'Operação Quebra de Caixa'

PF realiza prisão de suspeito por tráfico e lavagem de dinheiro em São Luís

Segundo a PF, até o momento, foi cumprido um mandado de prisão preventiva e outros 12 de busca e apreensão. Além disso, uma prisão em flagrante está em andamento.

Imirante.com, com informações da PF

Atualizada em 20/12/2023 às 09h48
De acordo com a PF, a operação conta com apoio do Núcleo de Operação com Cães (NOC) da Polícia Civil do Maranhão (PC-MA). (Foto: Divulgação / Polícia Federal)

SÃO LUÍS - A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (20), em São Luís e Região Metropolitana, a operação 'Quebra de Caixa' com o objetivo de reprimir o tráfico de drogas, bem como os crimes de lavagem de dinheiro e associação voltada ao tráfico. Ao todo, estão sendo cumpridas 13 medidas cautelares deferidas judicialmente.

Segundo a PF, até o momento, foi cumprido um mandado de prisão preventiva e outros 12 de busca e apreensão. Além disso, uma prisão em flagrante está em andamento.

Ainda de acordo com o delegado Rodrigo Rocha, as investigações tiveram início em fevereiro deste ano quando foi apreendida uma determinada quantidade de entorpecentes que estava sendo guardada na área do 24º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), localizado em São Luís. Diante da apreensão, foi iniciada a investigação e foi possível localizar e identificar o proprietário das drogas.

“No decorrer das diligências, nós descobrimos uma rede de lavagem de capitais, iniciando no principal suspeito, o proprietário das drogas, que culminou com a representação por diversas medidas cautelares, dentre elas a prisão do principal suspeito e busca e apreensão nos demais investigados”, afirmou o delegado Rodrigo Rocha.

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De acordo com a PF, a operação conta com apoio do Núcleo de Operação com Cães (NOC) da Polícia Civil do Maranhão (PC-MA). Ao todo, 60 policiais federais e dois civis do NOC participam da operação.

“O inquérito ainda vai prosseguir. Esta foi apenas a primeira fase da operação. O intuito era arrecadar materiais, como mídias e outros, que pudessem trazer mais elementos de informação para poder dar continuidade ao procedimento”, disse o delegado.

Os investigados podem responder a crimes com penas que, somadas, superam 32 anos de prisão.

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