SÃO PAULO - Diante de uma greve que interrompe a circulação de quatro linhas do Metrô e três da CPTM na extensa região metropolitana de São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) manifestou, nesta terça-feira (3), sua reprovação por meio de comunicados oficiais. A paralisação, organizada conjuntamente por metroviários e ferroviários, tem como pano de fundo motivações políticas e ideológicas dos sindicatos, apontando para uma situação que ele descreveu como "refém" a população paulista.
Tarcísio fez questão de notar que a ação dos grevistas não adere à decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), a qual instrui a manutenção integral dos serviços nos momentos de maior demanda.
Em uma publicação em mídia social e um pronunciamento no Palácio dos Bandeirantes, ele rotulou a greve de "ilegal" e "abusiva". Além disso, enfatizou a noção de que os atos estão desalinhados com os interesses cidadãos, servindo a agendas políticas, e objetivam, segundo suas palavras, "promover o caos" na rotina daqueles que dependem dos serviços de transporte para suas atividades diárias em São Paulo.
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