SÃO LUÍS - Vivemos outra pandemia que se chama obesidade. E o número de mortes por doenças relacionadas a ela cresce assustadoramente. Segundo dados do Ministério da Saúde, obtidos em um levantamento inédito este ano, a obesidade já atinge 6,7 milhões de pessoas no Brasil. E de acordo com as projeções da Vigitel (2022), até 2030, estima-se que três em cada dez adultos se encontrarão em algum estágio de obesidade.
Pressão alta, diabetes, colesterol alto, gordura no fígado, indisposição e cansaço relacionados a inflamação permanente pelo excesso de gordura corporal são algumas das principais complicações da obesidade e que podem levar a quadros como infartos e derrames. Em meio a este quadro, a autoestima também aparece prejudicada em muitos casos, onde pacientes relatam quadros de depressão e ansiedades ocasionadas pelo excesso crônico de peso, como apontam os médicos Francisco Carlos do Nascimento Júnior e Priscilla Labolito.
“Nós conhecemos todos os desafios e as dores de quem luta contra a balança, pois já estivemos nesse lugar. Ainda muito jovens nos vimos em um quadro de sobrepeso acompanhado de pré-diabetes e colesterol alto. Decidimos dar um basta nessa situação. Temos como formação a medicina, eu como cardiologista e o Francisco como cirurgião. Então nos aprofundamos em estudos na área da nutrologia, medicina do esporte e medicina do estilo de vida. Com isso, desenvolvemos um método que aplicamos nas nossas vidas e que também levamos, sempre nas devidas proporções, para os nossos pacientes que buscam viver uma vida mais saudável’’, explicou a médica Priscilla Labolito.
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Emagrecer exige disciplina e estratégia
Utilizando o seu conhecimento na medicina para usar em benefício próprio e para transformar outras vidas, o casal de médicos atualmente ajuda dezenas de pessoas a lutar e vencer a obesidade com um método personalizado e desenvolvido por eles, onde os pacientes emagrecem sem aquelas dietas malucas e cheias de sofrimento. Isso leva a um emagrecimento saudável, que evita o famoso efeito sanfona. Esse paciente desenvolve novos hábitos e um novo estilo de vida que consegue manter no longo prazo.
“Engraçado que muita gente acha que fazemos coisas mirabolantes, mas o que fazemos de fato é adequar a estratégia certa para o paciente de uma forma simples, efetiva e objetiva, o que tem garantido resultados surpreendentes”, esclarece o médico, Francisco Carlos do Nascimento Júnior.
Saiba Mais
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- Uma em cada oito pessoas no mundo é obesa, alerta OMS
- Obesidade em crianças e jovens cresce no Brasil na pandemia
- SUS: mais de 340 mil crianças de 5 a 10 anos foram diagnosticadas com obesidade em 2022
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