em Vila Nova dos Martírios

Homem é condenado a 14 anos de prisão por homicídio no MA

O crime aconteceu na madrugada do dia 3 de Fevereiro de 2020, em uma via pública próxima a um terreno baldio, no município.

Imirante.com, com informações do TJ-MA

Atualizada em 10/08/2023 às 21h08
Fernando Ferreira da Silva, acusado de ter matado outro homem identificado como Elionário Pereira da Silva, foi condenado a 14 anos de prisão. (divulgação / TJ-MA)

VILA NOVA DOS MARTÍRIOS - Após oito anos sem julgamentos no município de Vila Nova dos Martírios, Fernando Ferreira da Silva, acusado de ter matado outro homem identificado como Elionário Pereira da Silva, foi condenado a 14 anos de prisão em regime fechado. 

De acordo com o processo, o crime aconteceu na madrugada do dia 3 de Fevereiro de 2020, em uma via pública próxima a um terreno baldio, no município. Fernando Ferreira, conhecido na região pelo apelido de ‘Nandinho’, possuía um histórico de desavenças com a vítima. Ainda de acordo com informações obtidas no processo, a vítima teria ameaçado a mãe do autor do crime.

No dia do crime, o acusado estava na companhia de um adolescente quando avistaram a vítima, que apresentava sinais de embriaguez. Fernando e o adolescente teriam abordado a vítima e, com intenção de matar, a golpearam com diversos socos, seguidos de golpes desferidos por ambos com pedaços de madeira, atingindo Elionário na região da cabeça, fazendo com que ele sofresse uma fratura no crânio.

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Além disso, os dois agressores utilizaram uma faca, que estava sendo portada pelo adolescente, e teriam desferido golpes na vítima, na região do peito, causando a sua morte. Após o crime, os dois fugiram do local. A dupla foi localizada alguns dias após o crime pela polícia.

As testemunhas ouvidas pela autoridade policial relataram detalhes que ajudaram a demonstrar a autoria de Fernando no homicídio. A sessão do Tribunal do Júri foi realizada na Câmara de Vereadores de Vila Nova dos Martírios. Além do magistrado, atuou na sessão o promotor de Justiça José Artur Del Toso Júnior, na acusação. O defensor Benedito Jorge Gonçalves de Lira trabalhou na defesa do réu.

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