"O TRE tinha um gargalo que era com a produtividade e estamos contornando o problema", diz desembargador
Presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador José Luiz Almeida, em entrevista ao Imirante, explicou como o NAPE vem mudando a produtividade na Justiça Eleitoral.
SÃO LUÍS - O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão vai concorrer ao Prêmio Inovare devido a um projeto que conseguiu concluir parte dos processos da Justiça Eleitoral no estado. O Núcleo de Apoio Processual Eleitoral (NAPE) analisou mais de 1,5 mil processos que estavam no 1º e 2º graus. Em entrevista ao Imirante, o presidente da Corte, desembargador José Luiz Almeida, explica como vem funcionando o núcleo.
Segundo o magistrado, produtividade no TRE aumentou em cerca de 15%. A meta é alcançar 90% de conclusão dos processos conforme metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O NAPE foi implantado primeiro na Justiça Eleitoral de base, cujo acúmulo de processos era maior. Depois o mesmo projeto chegou ao 2º grau.
A ideia de dá mais celeridade aos processos que tramitam no TRE, ainda de acordo com José Luiz, é garantir resposta à sociedade.
O presidente do tribunal falou ainda sobre as ações relacionadas a cota de gênero e também sobre a volta da biometria, cuja obrigatoriedade estava suspensa há dois anos devido a pandemia da Covid-19.
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