BACABAL - Preso na tarde de quinta-feira (18) acusado de compra de votos - e liberado em seguida após pagamento de fiança -, o ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Bacabal Cesar Brito (PL) se disse vítima de “perseguição política”.
Brito, vereador Serafim reis (MDB) e mais duas pessoas foram denunciados pela promotora Klycia Menezes, que os flagrou supostamente cometendo crime eleitoral no saguão de um hotel da cidade. Todos foram encaminhados à polícia para esclarecimentos e liberados após o pagamento de R$ 204 mil.
Ao Imirante, César Brito disse que a prisão foi “totalmente descabida e injusta”.
“Fomos surpreendidos por essa perseguição política totalmente descabida e injusta, na qual considero como uma clara tentativa de intimidação. É inaceitável tanto abuso contra nosso grupo político, numa inacreditável acusação, totalmente sem provas de que a 40 dias da eleição estaria havendo compra de votos em um espaço público e aberto em horário de meio-dia. Quem faria isso? Cadê os santinhos, áudios, fotos e/ou vídeos que provam tal acusação?", questionou.
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Ele disse considerar estranho a representante do Ministério Público haver aparecido no local com a polícia.
“Apenas a palavra de uma promotora que estranhamente apareceu acompanhada de forte aparato policial estadual alegando que estava sendo cometido crime eleitoral sem apontar nenhuma prova material. Seguimos firmes na eleição dialogando com nossos amigos e participando democraticamente apoiando nossos candidatos a governador e deputados", completou.
Após os depoimentos e o pagamento da fiança, os quatro denunciados foram liberados. O caso, agora, será conduzido pela Polícia Federal, por tratar-se de denúncia de crime eleitoral.
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