Abastecimento

Postos de São Luís começam a voltar a receber abastecimento de combustível

A procura por combustível ainda faz com que filas enormes sejam vistas em alguns postos da Grande Ilha.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h18
Motoristas ainda seguem em busca de combustível, na Ilha. (Foto: reprodução / Arthur Silva)

SÃO LUÍS - A corrida por combustíveis, na capital maranhense, continua grande. No fim da noite dessa sexta-feira (25), alguns postos de São Luís voltaram a receber abastecimento e muitos motoristas e motociclistas correram para esses estabelecimentos afim de garantirem o tanque cheio.

Em um posto, na avenida Mário Andreazza, no bairro Turu, o abastecimento dos tanques ocorreu no fim da noite dessa sexta-feira. Já no início da manhã desta sábado (26), a fila no posto já era grande. Mesmo com o abastecimento, os frentistas do posto informaram aos cientes que estavam no local, que o combustível não era suficiente para todos os carros e motocicletas. O valor da gasolina, nesse posto é de R$ 4,99.

Um posto na Av. dos Holandeses, no bairro Ponta do Farol, também voltou a receber os condutores que procuravam por combustível. A fila, no início da manhã deste sábado, também era grande.

Caminhões de combustíveis

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Policiais Militares escoltaram caminhões do Porto do Itaqui até postos de combustíveis da capital. De acordo com os policiais, 22 caminhões de deslocaram do Porto e haverá, ainda, a liberação de mais caminhões para realizar o abastecimento na tarde desde sábado (26). Os caminhões foram carregados com 10 mil litros de gasolina para realizar o abastecimento nos postos.

Protesto dos caminhoneiros

A mobilização nacional dos caminhoneiros teve início na última segunda-feira (21). Os reflexos dessa paralisação já foram vistos em vários setores, como no ramo alimentício, por exemplo. Em alguns supermercados e feiras de São Luís, vários produtos já começaram a faltar e preocupam empresários e clientes.

A paralisação dos caminhoneiros chegou ao quinto dia nesta sexta-feira. Mesmo após o acordo, várias estradas continuaram obstruídas, ainda que parcialmente, pelos grevistas. De acordo com o governo, no entanto, as interdições reduziram de 938 para cerca de 500, sendo que em nenhuma das restantes houve interrompimento total do trânsito. Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, as informações são passadas pelos postos da PRF espalhados pelo país.

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