Terceiro caso

Mais um candidato passa mal durante teste físico do concurso da PM

Segundo informações preliminares, o jovem teve uma crise de vômito e foi atendido por equipes médicas no local.

Luciano Dias / Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h20
Segundo informações preliminares, o jovem teve uma crise de vômito. Foto: Diego Chaves / O Estado.

SÃO LUÍS – Mais um candidato do concurso da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) passou mal durante o Teste de Aptidão Física (TAF) no início da tarde deste domingo (4), em São Luís.

Segundo informações preliminares, o jovem teve uma crise de vômito e foi atendido por equipes médicas no local. Ele voltou para pista para concluir o teste. O TAF está sendo realizado no Núcleo de Esportes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Esse é o terceiro caso registrado durante os Testes de Aptidão Física. Foto: Reprodução / Instagram.

Esse é o terceiro caso registrado durante o Teste de Aptidão Física que se iniciou no sábado (27), e finalizou neste domingo (4). A quarta fase será exame psicotécnico e a última, investigação social.

A primeira vítima foi Daniele Nunes Silva, que morreu na última terça-feira (30), quando sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC), durante o TAF. Ela ainda chegou a ser levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bacanga.

Daniele Nunes Silva sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Daniele Nunes era prestadora de serviços na Delegacia de Barra do Corda, e segundo o delegado regional da cidade ela estava bem feliz por ter passado para fase de TAF do concurso.

“Era uma jovem amada e querida por todos. Ela estava muito feliz e era o sonho dela. Muita comoção aqui na delegacia”, lamentou Renilton.

Já na madrugada desse sábado (3), o cirurgião-dentista Marcone Ferreira Cordeiro, de 29 anos, passou mal e morreu durante o Teste de Aptidão Física (TAF). A vítima chegou a ser levada para UPA do Bacanga, mas não resistiu.

Marcone Ferreira Cordeiro, de 29 anos, era cirurgião-dentista e concorria a uma das vagas de nível superior.

Segundo a família de Marcone Ferreira, o problema teria se agravado, pois a ambulância não teria oxigênio para o socorro.

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