Caso Brunno Matos

Morte de advogado: Polícia Civil reinquire envolvidos no caso

Duas vítimas e um suspeito voltaram a ser interrogados e confirmaram versão.

O Estado

Atualizada em 27/03/2022 às 11h48
Advogado foi morto a golpes de faca após uma festa. (Arquivo Pessoal/Facebook)

SÃO LUÍS - Os reinquiridos da morte do advogado e assessor jurídico do Partido Socialista Brasileiro (PSB) Brunno Eduardo Matos Soares, que foram ouvidos ontem pela comissão de delegados, na sede da Delegacia de Homicídios, no Centro, não modificaram as suas versões prestadas anteriormente ao delegado titular do 7º Distrito Policial, Márcio Fábio Dominici. O advogado foi morto a golpes de faca após uma festa de comemoração pela eleição de Roberto Coelho Rocha, da coligação Todos pelo Maranhão, para o Senado, numa residência, localizada na Rua dos Magistrados, no bairro do Olho-d’Água, na madrugada do dia 6 de outubro. Nesse dia, saíram feridos Alexandre Matos Soares, de 25 anos, e Kelvin Kim Shiyaangue, de 26 anos.

Na tarde de ontem, compareceram à delegacia Alexandre Matos, Kelvin Kim e Diego Polary. Eles foram ouvidos novamente pela polícia e desta vez pelos delegados Guilherme Sousa Filho e Márcio Fábio Dominici, na presença do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil da Seccional do Maranhão (OAB/MA), Antônio Pedrosa.

Leia mais na edição, desta quinta-feira (6), do jornal O Estado do Maranhão.

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