SÃO LUÍS - Elker Farias, corréu no processo, foi a primeira testemunha a falar e durou aproximadamente 25 minutos, no segundo dia do julgamento de Jhonathan Silva e Marcos Bruno. Elker respondeu as perguntas sobre o interrogatório prestado por ele no Presídio de Divinópolis, em Minas Gerais. Ele disse que nenhum dos integrantes da comissão se identificou como policial, delegado ou promotor e, ao final, pediu que um documento fosse assinado por ele. O documento é tido por ele como uma conversa informal e intimidatória.
Elker confirmou conhecer Jhonathan e não mantinha relações com o matador, além de “saídas à noite”. A testemunha e corréu não sabia que Jhonathan era assassino nem de envolvimento em crimes.
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Os promotores não fizeram perguntas à testemunha por considerar a prova ilegítima e inconstitucional. O juiz Osmar Gomes quis saber da relação com Jhonathan e Elker Farias se contradisse. Aos advogados ele disse que não sabia do envolvimento do matador de Décio com crimes, entretanto, ao juiz ele informou tinha “ouvido falar de alguns crimes”.
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