Crime

Cresce número de roubo contra mulheres nas ruas de Codó

Acélio Trindade/Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h15

CODÓ - As mulheres com suas bolsas são as vítimas preferidas dos ladrões e não são poucos os casos, segundo o delegado regional, Rômulo Vasconcelos. “Os casos são vários, em média duas, três ocorrências por dia de furto no meio da rua de transeuntes, então está acontecendo e espero que as vítimas não facilitem para que o índice desse tipo de crime não aumente na cidade”, explicou.

A forma é sempre a mesma. Os ladrões, geralmente, em dupla numa única moto, encostam-se à pessoa e tomam a bolsa de repente fugindo em alta velocidade. Não facilitar, como pede o delegado é, entre outras coisas, evitar expor o objeto de desejo dos bandidos, principalmente, se a vítima estiver andando sozinha.

As prisões

As prisões são difíceis, mas vez por outra acabam ocorrendo. Rangel Pinto Rocha (vulgo Maozinha) e Antonio Néres de Oliveira Gomes, ainda na carceragem da 4ª delegacia regional, são provas disso.

Foram pegos no fim de semana após fazerem três vítimas num único dia. Até agora, só um celular foi recuperado. O dinheiro que eles conseguiram com os crimes foi usado na compra de crack, que é uma característica dos que tomam bolsas no meio da rua em Codó.

“Eles confessaram aqui três delitos, utilizando motos, tomando bolsas de pessoas nas ruas. Isso é um crime que está comum aqui na cidade, são vários casos iguais à este, esses elementos confessaram aqui que estão fazendo este tipo de delito para manter o vício de crack”, disse o regional

Soltos

A polícia ainda aguarda o comparecimento das vítimas para reconhecer os presos, que por não terem sido detidos em flagrante, pagarão fiança e serão soltos ainda nesta semana.

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