Caso Décio

Em discurso, Raimundo Cutrim se defende de acusações

Em pronunciamento na Assembleia Legislativa, o deputado disse ser vítima de "campanha covarde".

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h18

SÃO LUÍS - Em discurso na tarde desta segunda-feira (20), na tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado Raimundo Cutrim (PSD) voltou a afirmar que não possui qualquer envolvimento com esquemas de grilagem de terras e também com a morte do jornalista Décio Sá, no mês de abril.

O deputado afirmou que existem “coisas estranhas” nos bastidores e no sistema de segurança pública do estado, que existe uma “campanha covarde” contra ele para desmoralizá-lo na vida política no Maranhão. Cutrim acusou ainda o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, de ser o maior interessado em acabar com sua reputação de homem público, mas afirmou também que "sabe de muita coisa e vai contar tudo em capítulos".

Sobre o caso Décio Sá, o deputado disse que há um acordo da polícia com o assassino confesso do jornalista, Jhonatan de Sousa Silva. “Dois delegados da comissão fizeram um acordo com Jhonatan com a conivência do atual secretário, e isso é gravíssimo, é um assassino confesso para citar o meu nome como mandante em troca de um parente, salvo engano, primo do Jhonatan, que está hoje está preso, na Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos. Ele não seria indiciado no crime do Décio.”, disse.

Encerrando o discurso, Cutrim afirmou que está acompanhando o andamento dos processos e que voltará à tribuna da Assembleia para não deixar dúvidas sobre sua inocência. O deputado pediu ainda que a assembleia tome providências para não deixar denegrir a sua imagem.

Com informações do site da Assembleia Legislativa.

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