Saúde

Ministério vai investir R$ 1,7 milhão no combate à dengue

Dados do Ministério da Saúde apontam São Luís entre as cidades em situação de alerta em 2012.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 12h28

SÃO LUÍS - A capital maranhense será beneficiada com R$ 1,7 milhão do Ministério da Saúde para execução de projetos de contenção da dengue. Dados do Ministério da Saúde apontam a capital maranhense entre as cidades em situação de alerta em 2012. O índice de infestação é de 1,6%.

Em outras capitais, o índice de infestação é ainda maior: de 3,5% em Salvador, 3,1% em Recife e de 2,2% em Belém.

Plano de Contigência

A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) iniciou as ações de combate à dengue na capital maranhense. O Plano de Contingência elaborado pelo município, contemplando ações de prevenção, controle e tratamento da doença, começou com um chamado à participação dos demais municípios maranhenses considerados prioritários pelo governo Federal para o combate à dengue em 2012.

O secretário de Saúde, Gutemberg Araújo, deu a largada aos trabalhos ao coordenar reunião na última quarta-feira (4) e novo encontro já está agendado para esta terça-feira, dia 10, com representantes dos 33 municípios prioritários.

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Na reunião desta terça-feira, será discutido o fluxo de encaminhamento de pacientes do interior para a capital e a qualificação de profissionais.

Maior dinamismo no diagnóstico a fim de prevenir o agravamento da dengue, a disponibilidade de maior número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para receber os pacientes com agravos e a criação de um centro de triagem específico para atendimento da endemia também foram discutidos na reunião.

O conjunto das ações que integra o Plano de Contingência para o Combate à Dengue em São Luís tem como meta o controle vetorial, que consiste na visita às residências a fim de evitar a proliferação dos focos e interromper o ciclo da reprodução do mosquito. Este trabalho foi intensificado desde o início do ano com ênfase nas visitas domiciliares.

O segundo eixo é o da qualificação da rede assistencial (médicos, enfermeiros e técnicos) que receberão capacitação nas próprias unidades de saúde. O foco deste eixo é o melhor atendimento, com garantia de recursos e insumos para resposta mais rápida dos exames e tratamento.

E como terceira meta está a mobilização da sociedade por meio de campanhas de conscientização.

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