SÃO LUÍS – Aberto, ontem (9) à noite, no Teatro Arthur Azevedo, o "III Jazz Blues Festival", que, neste ano, pela primeira vez, está sendo realizado em São Luís.
O jazz e o blues nasceram há mais de cem anos nos Estados Unidos. Os ritmos criados pelos negros, se tornaram "línguas" faladas por todo mundo. Melodias, letras, improvisação: estilos musicais que conquistaram gerações e estão sempre se renovando.
No festival realizado em São Luis, tem blues e jazz para todos os gostos. É a primeira vez que a capital recebe o evento, que já ocorre, há três anos, na cidade de Barreirinhas.
Este ano, circuito musical começou no Teatro Arthur Azevedo e será encerrado no fim de semana na cidade que é portão de entrada para os lençóis maranhenses. O juiz do trabalho e fã de jazz Érico Cordeiro, lançou o livro com histórias, curiosidades e crônicas sobre o ritmo que nasceu nos Estados Unidos.
No palco, a primeira atração foi Mila Camões. A intérprete, com trabalho já reconhecido em São Luis, teve como desafio logo no seu primeiro show solo no Teatro Arthur Azevedo, cantar jazz e
Depois, foi a vez de Ithamara Koorax, considerada uma das melhores cantoras de jazz do mundo, mostrar porque o jazz influenciou a bossa nova homenageando João Gilberto. Ela foi acompanhada do músico Victor Biglione, argentino que já gravou com grandes nomes da música brasileira.
Um instrumento clássico, mas que, nas mãos de Cristina Braga, se adapta a vários estilos: o som da harpa da instrumentista carioca tomou conta do teatro. A artista, que recentemente participou da gravação dos CDs de Chico Buarque e Arnaldo Antunes, diz que a música permite essa viagem a emoções e lugares desconhecidos.
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