Justiça

Juízes de Pedreiras e Santa Luzia do Paruá são empossados no TJ

Participaram da posse os desembargadores Raimundo Freire Cutrim, José Bernardo Rodrigues e Paulo Velten Pereira.

Atualizada em 27/03/2022 às 13h03

SÃO LUÍS - O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo, empossou nsta quinta-feira, 17, dois magistrados que tiveram seus pedidos deferidos durante a sessão plenária administrativa de quarta-feira.

O juiz Lúcio Antonio Vale foi removido, por merecimento, da 3ª Vara da comarca de Balsas para a 1ª Vara da comarca de Pedreiras. O magistrado ocupará a vaga aberta com a promoção do juiz Douglas de Melo Martins para a capital. Ele assinou o termo de posse ao lado da esposa, Iracy Vale.

Há mais de 13 anos na magistratura maranhense, Lúcio Vale estava há mais de três anos na comarca de Balsas, da qual era Diretor do Fórum. Ele também passou pelas comarcas de Estreito, Bequimão, Grajaú e Alto Parnaíba.

Continuidade

O juiz Rodrigo Costa Nina era titular da comarca de Santa Luzia do Paruá (entrância inicial) e havia sido promovido para a 4ª vara de Açailândia. Em razão da grande demanda judicial, Santa Luzia do Paruá foi elevada para entrância intermediária e o magistrado requereu ao Pleno a sua efetivação na própria comarca.

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Durante a posse, o magistrado agradeceu o deferimento do pedido pela Corte e ressaltou a importância em continuar os trabalhos de mutirão, palestras e audiências públicas na comarca.

“Agradeço em especial aos desembargadores Benedito Belo e Raimundo Cutrim pelo esforço em encaminhar o projeto de lei que criou a segunda vara de Santa Luzia do Paruá e possibilitou a elevação da comarca para entrância intermediária”, disse.

Juiz desde 2004, Rodrigo Nina atuou como substituto em Caxias, Buriti Bravo, Colinas, Cururupu e Passagem Franca. Foi titularizado em agosto de 2007, na comarca de Santa Luzia do Paruá, onde permanece.

Participaram da posse os desembargadores Raimundo Freire Cutrim, José Bernardo Rodrigues e Paulo Velten Pereira, e o diretor-geral do TJ, Gustavo Adriano Costa, que fez a leitura dos termos.

As informações são do TJ

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