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Caema reinicia construção de esgotamento sanitário

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 13h12

SÃO LUÍS - O presidente da Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão (Caema), João Reis Moreira Lima, o diretor de Projetos e Obras, José de Ribamar Fernandes, o coordenador da Unidade Gestora de Projetos Especiais, Nelson Almada Lima e os engenheiros Pedro Afonso e Telza Araújo, se reuniram, quarta-feira (5), na presidência da companhia, com os representantes das empresas Engec Engenharia e Construções Ltda, Amafi Comercial e Construtora Ltda e Construtora Jurema, contratadas para a execução das obras do Sistema de Esgotamento Sanitário de São Luís - Etapa 1.

O objetivo foi traçar as metas para dar continuidade às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), orçadas no valor de R$ 111 milhões, recursos da Caixa Econômica Federal e do Governo do Maranhão. De acordo com o projeto original, cerca de 460 mil habitantes residentes em 88 bairros da cidade de São Luís, seriam favorecidos com 101 mil metros de rede coletora, 1.763 unidades de kits sanitários, 10 mil metros de ligações prediais, 23 mil metros de interceptores, 23 estações elevatórias de esgotos, além de duas estações de tratamento de esgoto.

Segundo informações do coordenador da Unidade Gestora de Projetos Especiais da Caema, Nelson Almada Lima, as obras do PAC Saneamento de São Luís, contratadas no final de 2008, foram interrompidas porque foram licitadas na época, com projetos básicos defasados em mais de 2 anos, considerando-se a expansão e a verticalização da cidade, fato que provocou a necessidade de adequar os orçamentos dos serviços. ?O processo de adequação e de alguns ajustes nos orçamentos, envolveram a Caixa Econômica Federal e a Caema e, somente agora foi concluído.

Durante a reunião, o presidente da companhia, João Reis Moreira Lima solicitou aos responsáveis pelas empresas envolvidas na execução dos serviços, o maior empenho, no sentido de que fosse respeitado o prazo de conclusão das obras (18 meses) e que fosse planejado, com antecedência, o remanejamento do trânsito juntamente com a prefeitura, usando sinalização adequada, para que não haja prejuízo à população, como engarrafamentos em ruas e avenidas. Solicitou também, que eles trabalhem de forma limpa e organizada, com os operários devidamente uniformizados e com Equipamentos de Proteção Individual (EPI), dentro das normas de segurança do trabalho, que inclui, dentre outras, a proteção da cabeça, do tronco, dos braços e mãos, das pernas, além do uso de cinto de segurança durante a realização dos trabalhos.

Na oportunidade, os diretores entregaram aos representantes das empresas contratadas, as ordens de serviços parciais, para reinício das obras.

As informações são da Secretaria de Comunicação

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