SÃO PAULO - Em artigo publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo a psicóloga Rosely Sayão lembra que, embora seja um assunto delicado e com muitos tabus, a educação sexual dos filhos não é uma questão separada da educação e deve começar quando a criança nasce. “Dedicar-se a ela quando os filhos são adolescentes pode ser tarde demais”, afirma.
É nessa situação que se encontram muitas mães de garotas que já entraram na puberdade e vivem a adolescência ao modo contemporâneo. No entanto, um fato as tem deixado bastante preocupadas. É que muitas meninas têm se relacionado sexualmente com garotas, sem que isso signifique a descoberta de sua orientação sexual.
São atitudes normais hoje no meio dos jovens, que inclusive fazem apologia à bissexualidade. “Interessante é saber que eles associam isso à liberdade. Em fase de transformações, os corpos nem sempre têm resultados satisfatórios para os jovens.
A aparência é o primeiro elo no que se refere à atração. Nesse momento da vida é a aparência que aproxima ou repele. Talvez o que mais funcione na educação sexual seja a formação coerente que começa bem cedo. Dos limites entre vida íntima e convívio social, da importância do respeito às diferenças e do ensinamento de que qualquer comportamento gera conseqüências”, avalia.
As informações são da ANDI
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