SÃO LUÍS - Populares encontraram, ontem à tarde, em um matagal no Parque Araçagi, uma ossada humana do sexo masculino. Pelo estado de decomposição, a pessoa estaria morta há mais de 20 dias, conforme acredita o delegado Paulo Aguiar, do 7º Distrito Policial (Turu), que esteve no local. Não havia documentos que pudessem identificar a vítima. A causa da morte também deve ficar prejudicada devido ao estado dos ossos.
No local do achado, a polícia encontrou a camisa e bermuda da vítima e, nas proximidades, sua carteira porta-cédulas, sem documentos e dinheiro.
Ao lado dos ossos, foram encontrados, ainda, um bilhete de amor de uma mulher, um cordão com contas de aço, uma pulseira de igreja evangélica, dois preservativos, sendo um intacto e outro violado, porém não usado, alguns pedaços de revistas pornográficas e folhetos evangélicos.
Paulo Aguiar ressaltou que na área do 7º DP não há registro de nenhum desaparecido, mas frisou que a circunscrição do crime é Paço do Lumiar. A ossada foi encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML). A polícia aguarda que parentes de desaparecidos possam identificar os trajes da vítima e assim auxiliar no esclarecimento do caso.
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