Educação também é estratégica para próxima gestão Lula, diz PT

Atualizada em 27/03/2022 às 14h10

Além da política econômica, o PT vê a educação como estratégica da próxima administração. O partido não desejaria ver a pasta entrar na lista de negociação da reforma ministerial.

Na reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira (27), os petistas rejeitam a hipótese de levar ao presidente nomes ou sugestões para a composição do futuro governo, antecipando um debate do qual Lula já declarou que deixará para o final de janeiro.

De fato os petistas sabem que têm pouco a perder na reforma. Na atual composição, o partido comanda 16 pastas, das quais apenas a Previdência entrou na lista de reivindicação de alguma das outras nove legendas aliadas do presidente.

Na outra ponta, o PT deseja retomar o controle da pasta de Cidades. O partido reivindica a retomada do controle do Ministério das Cidades, que está com o PP. Por outro lado, o PP poderia ceder e ocupar a Agricultura, apesar de afirmar abertamente que gostaria de ocupar, pelo menos, três ministérios.

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