RIO â A partir do crescimento de seus emprĂ©stimos, o Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂŽmico e Social (BNDES) estima que a economia do paĂs deve crescer entre 4% a 5% este ano. A estimativa foi divulgada hoje (10) pelo diretor de Planejamento do banco, Antonio Barros de Castro.
O trabalho acrescenta, aos dados do banco, informaçÔes incorpora dados do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE) e da Secretaria de ComĂ©rcio Exterior (Secex), do MinistĂ©rio do Desenvolvimento.
Castro afirmou que "o BNDES havia percebido, atravĂ©s de sua carteira de emprĂ©stimos, que uma certa vitalidade exibida em 2004 estava mantida". O principal crescimento foi o de emprĂ©stimos para compra de mĂĄquinas e equipamentos. Mas nĂłs temĂamos que esses sintomas por nĂłs captados fossem referentes somente ao nosso universo. E agora, a Sinopse estĂĄ revelando que usando dados do IBGE, da Secex e cruzando informaçÔes, de fato nĂŁo sĂł estĂĄ viva a demanda de "bens de capital sem rodas" â expressĂŁo para definir os mĂĄquinas e equipamentos de produção.
A pesquisa aponta que essa demanda é muito localizada, "como o BNDES jå esperava", para aumentar a produtividade. "Ou seja, não estå se fazendo novas fåbricas. Não estå se levantando novas obras. O que se estå procurando fazer é, diretamente, aumentar a competitividade e a capacidade produtiva, através de måquinas e equipamentos", explicou o diretor de Planejamento. Ele fez uma comparação: "à como se as empresas tendessem a adiar investimentos em tijolo, cimento, terraplanagem etc. e concentrassem investimentos naquilo que, imediatamente, serve à disputa".
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