SÃO LUÍS - Com sete câmeras, Helena Heickel acompanha cada movimento nas áreas interna e externa do seu posto de gasolina. Além disso, há vigias 24 horas por dia, e os funcionários recebem treinamento para acompanhar atentamente os clientes e sempre trabalhar em dupla.
Para afastar o risco de assaltos, foi preciso investir em segurança. Já os frentistas preferem receber cheques e cortões para não ficar com grande quantidade de dinheiro.
José, que trabalha há 3 anos no mesmo posto, acredita que a precaução e a segurança eletrônica são fundamentais. O frentista nunca presenciou um assalto.
Fernando Coelho dos Santos, de 23 anos, que tirava a folga do vigia de um posto na Avenida dos Franceses, não teve a mesma sorte. Ele foi morto durante um assalto no posto de gasolina. Os dois assaltantes chegaram armados e balearam o frentista.
O funcionário do posto de gasolina responsável pela vigilância só trabalha durante a noite. Segundo os colegas, o vigia ainda está assustado, mesmo sem ter presenciado o assalto.
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