
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez nesta terça-feira (4) no Congresso dos EUA o seu primeiro discurso anual do Estado da União de seu novo mandato. Na ocasião, ele prometeu acabar com a “tirania da diversidade”.
Trump listou medidas tomadas no período dos primeiros 6 meses de mandato, como o avanço das deportações, a mudança do nome do Golfo do México para o Golfo da América, a saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde e a revogação de regulações ambientais postas em prática pela administração anterior.
Ele trouxe anúncios na área econômica, como a imposição de tarifas recíprocas para países a partir de abril e medidas de fomento à indústria naval dos Estados Unidos.
O líder americano também procurou distender os ânimos com Volodmymyr Zalensky, citando ter recebido uma carta do presidente ucraniano com a sua intenção de retomar as negociações pela exploração dos minerais terras raras.
Essa foi a primeira menção amigável de Trump a Zelensky após o bate-boca entre os dois líderes na última sexta-feira (28).
A sessão conjunta, que contou com a presença de congressistas, juízes da Suprema Corte, oficiais das Forças Armadas, o secretariado de Trump e a primeira-dama Melania Trump, começou tumultuada.
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Após gritar duramente contra Trump, o deputado democrata Al Green, do Texas, foi retirado do plenário do Capitólio pelo presidente da Câmara dos Representantes, Mike Johnson.
O presidente norte-americano manteve um tom combativo, atacando abertamente a administração de Joe Biden, a quem chamou de "pior presidente da história dos EUA". Também efetuou ataques a outros membros proeminentes do partido democrata, como a senadora Elizabeth Warren e Stacey Abrams.
Políticas de diversidade
Ele também usou a tribuna do Capitólio para falar contra políticas de diversidade fomentadas pelo governo federal dos Estados Unidos, doméstica e internacionalmente.
"Nós acabamos com a tirania da chamada política de diversidade, equidade e inclusão de todo o governo federal. Nosso país não será mais 'woke' ", falou Trump, sob aplausos e vaias no congresso.
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