Comércio exterior

Presidente da Fiema diz que há espaço para negócios entre Brasil e Emirados Árabes Unidos

Edilson Baldez integra comitiva de empresários brasileiros em Dubai, sob o comando do presidente da CNI, Robson Braga de Andrade

Imirante.com, com Ascom Fiema

Atualizada em 26/03/2022 às 19h06
Edilson Baldez registrando presença em Dubai, onde integra comitiva brasileira de empresários (Divulgação)

Integrante da comitiva de mais de 300 empresários e executivos brasileiros de 230 indústrias e organizações que participam, até o dia 19 de novembro, da maior missão de negócios brasileira já realizada nem Dubai, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), Edilson Baldez das Neves, destaca que há espaço para empresas de todos os portes, e frisou que os micros e pequenos negócios devem estar mais próximos dos Emirados Árabes Unidos.

Segundo Edilson Baldez, os Emirados Árabes Unidos (EAU) representam uma oportunidade para expandir a presença brasileira no mercado internacional. E o primeiro passo para proporcionar a troca de experiências e conhecimentos sobre como fortalecer as relações entre os países é estabelecer um ponto focal para o Brasil em relação ao mercado árabe. “Os governos deverão estar comprometidos com a facilitação do ambiente de negócios, garantia de segurança jurídica nas operações comerciais e de investimento e uma visão estratégica de longo prazo para estabelecer redes”, comenta Baldez.

O presidente da Fiema afirmou que a internacionalizar é preciso. “Um país como o Brasil precisa se internacionalizar mais e estar aqui em Dubai, pela posição estratégica. A relação por aqui é de ganha ganha”, ressalta.

Já o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, afirma que o empresariado brasileiro precisa conhecer melhor a infinidade de negócios que o Brasil pode realizar com o país da Península Arábica.

“Queremos promover a troca de experiências sobre modelos de negócios, tecnologias, e procedimentos para operações comerciais e de investimentos que possam, efetivamente, contribuir para o fortalecimento das relações do Brasil com os Emirados Árabes Unidos”, disse Robson Andrade.

Para o presidente da CNI, a retomada das relações comerciais e de investimentos após a pandemia da Covid-19 exigirá das empresas mais ousadia na construção de novas parcerias de negócios e criatividade na incorporação de soluções em um mundo cada vez mais digital. Além disso, as iniciativas comerciais estarão cada vez mais voltadas às melhores práticas para um mundo mais sustentável.

A missão prospectiva para os Emirados Árabes, liderada pela CNI – com apoio de federações das indústrias, Ministério das Relações Exteriores, Apex-Brasil, Dubai Chamber e Câmara de Comércio Árabe Brasileira – tem como pano de fundo a Expo Dubai 2020, a primeira Expo Mundial realizada no Oriente Médio e o maior evento já realizado no mundo árabe. A exposição abriu as portas em 1º de outubro, dura seis meses e reúne exibições de 192 países, onde cada nação apresenta o que há de melhor em cultura, arquitetura, tecnologia e engenharia.

Durante o seminário, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Mario Cesar de Aguiar, falou sobre o que o Brasil tem a oferecer como a infraestrutura, a logística, além de ressaltar que temos que aprender com a Asia e a região de Dubai.

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