O papa Francisco anunciou, neste domingo (30), que vai se reunir no dia 1º de julho com os principais líderes cristãos do Líbano para abordar a "preocupante" situação de crise que o país árabe atravessa.
O pontífice, que em várias ocasiões se referiu à crise no Líbano, fez o anúncio da janela do Palácio Apostólico, depois da oração do Ângelus, perante os fiéis que o ouviram na Praça de São Pedro.
O objetivo do encontro religioso será estudar a crise que afeta o país do Oriente Médio e rezar pela paz.
"No próximo dia 1º de julho, encontrarei no Vaticano os principais responsáveis pelas comunidades cristãs presentes no Líbano, para uma reflexão sobre a preocupante situação do país e para rezarmos juntos pelo dom da paz e da estabilidade", disse.
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Para isso, Francisco pediu a intercessão da Virgem Maria e confiou aos fiéis do mundo a missão de rezar por "um futuro mais sereno" para o país.
O papa argentino sempre demonstrou interesse pela crise no Líbano, atingido pela sua pior crise econômica desde a guerra civil (1975-1990), por causa da pandemia de covid-19 e pela explosão que ocorreu perto de Beirute em agosto do ano passado.
Por diversas ocasiões, o papa expressou o desejo de visitar o Líbano e pediu ajuda à comunidade internacional para aquele país.
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