RIO - Mais de 30 mil manifestantes marcharam em Paris neste domingo para demonstrar repúdio ao racismo e ao anti-semitismo, depois da morte de um judeu parisiense que foi torturado antes de ser assassinado.
Houve marchas em outras cidades do país, como Bordeaux e Lyon.
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Em Paris, o protesto contou com políticos de todas as vertentes, mais o ex-primeiro-ministro Lionel Jospin, o ministro do Interior, Nicolas Sarkozy e o ministro das Relações Exteriores, Philippe Douste-Blazy.
Ilan Halimi, o jovem assassinado, era um vendedor de celulares que foi seqüestrado e torturado no subúrbio de Bagneux. O bando que o seqüestrou tentou fazer o mesmo com outras seis pessoas, quatro das quais judias.
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