Morte de maranhense

Itamaraty se pronuncia sobre morte de maranhense na Bolívia

Ministério das Relações Exteriores disse ter tomado conhecimento do caso, mas não confirmou nome nem Estado de origem do jovem.

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h04

SÃO LUÍS - O Ministério das Relações Exteriores falou, durante esta quinta-feira(23), ao Imirante, sobre a morte de um estudante de medicina do Maranhão em uma explosão no Cochabamba, na Bolívia.

O Itamaraty informou, por meio de nota, que tomou conhecimento do falecimento do brasileiro na Bolívia e, por meio do Consulado em Cochabamba, entrou em contato com a família, para prestar o apoio. O ministério afirmou, ainda, que vai dar encaminhamento dos trâmites referentes à liberação do corpo.

O Ministério não confirmou o nome do jovem e nem seu Estado de origem, alegando proteção à privacidade da família.

Entenda o caso

A informação de que o maranhense tinha morrido em uma explosão foi divulgada no jornal Opinión. Segundo o periódico, José Antônio Francisco da Costa Baguen, de 22 anos de idade, morava, teria tido 97% do corpo queimado em uma explosão. Após o acidente, ele teria sido e internado em um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu, afirmou a imprensa boliviana.

O brasileiro, segundo colegas da Universidad Técnica Privada Cosmos (Unitepc), citados pelo jornal, era de São Mateus do Maranhão – cidade localizada a 180 km de distância da capital maranhense –, estaria no sexto semestre da faculdade e pretendia voltar ao Brasil para cuidar de sua mãe, uma senhora doente, de 75 anos de idade.

Veja, na íntegra, a nota do Ministério das Relações exteriores enviada ao Imirante.

O Ministério das Relações Exteriores tomou conhecimento de falecimento de nacional brasileiro em acidente na Bolívia e, por meio do Consulado em Cochabamba, entrou em contato com a família, para prestar o apoio consular cabível, referente ao contato com autoridades locais que cuidam do caso e ao encaminhamento dos trâmites referentes à liberação do corpo.

Por proteção à privacidade da família, o MRE não confirma nome, estado de origem e tampouco circunstâncias do falecimento, as quais cabem às autoridades locais investigar.

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