PERITORÓ - Os agentes de endemias de Peritoró estão de braços cruzados. A paralisação já dura seis meses. A população teme que o número de casos da doença aumente no município.
Veja, ao lado, na reportagem de Acélio Trindade e Cândido Sousa.
No bairro do Filipinho, um dos maiores de Peritoró, encontra-se muitos reservatórios como este onde o mosquito da dengue se prolifera rapidamente. Para alertar os moradores, ao menos, do perigo, atualmente, não há ninguém que exerça esta função na cidade. há seis meses os agentes de combate a dengue não saem de casa em casa.
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O município possui doze agentes de combate à este tipo de endemia. Em entrevista a nossa equipe um deles falou de diversos problemas e citou o principal deles para justificar a paralisação por todo este tempo – a falta de material para trabalhar.
Os salários atrasados há três meses e ninguém sabe qual o índice de infestação predial do mosquito. Os cidadãos estão preocupados. A professora Teresinha de Jesus Oliveira teme o aumento do número de casos por causa da falta de cuidados que, ainda, existe entre muitos moradores da cidade.
O secretário de Saúde de Peritoró, Jeferson Sousa, informou que só existem dois meses em atraso e que já está providenciando o pagamento dos agentes. Quanto ao material de trabalho, o secretário garantiu que ele será reposto em 20 dias.
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