SÃO LUÍS - Uma triste estatística para as mulheres. Ainda é considerado alto o índice de mortalidade materna no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Isso ocorre, principalmente, pela falta de ações simples, como as consultas regulares ao médico e a ausência dos exames de pré-natal.
Veja, ao lado, na reportagem de Tiago Soares e José Chagas.
Eunice está grávida de seis meses e do quarto filho. Sabe bem a importância do acompanhamento médico durante toda a gestação. Hoje, veio para mais uma consulta de pré-natal. Eunice é quase uma exceção. É grande o número de mulheres grávidas que demoram a ir ao médico, ou, simplesmente ignoram o pré-natal. Correm o risco de ter problemas ao longo da gestação ou mesmo no parto.
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Por à falta de acompanhamento médico na gravidez, cerca de duas mil mulheres morrem por ano no Brasil. Para reduzir esse número, constantemente sào feitas campanhas que incentivam as gestantes a fazerem o pré-natal. Em parte, tem dado resultado.
Dados da organização não-governamental Bem-Estar Familiar no Brasil (Bemfam) mostram que o índice de mortalidade materna no Maranhão caiu nos últimos dez anos, de 85,69% para 64,79%, em 100 mil partos de nascidos vivos. O índice de mortalidade materna caiu, mas ainda está longe da meta da organização mundial da saúde, que é reduzir para 25 por 100 mil nascidos vivos. ou seja, a situação ainda é preocupante.
De acordo com a gestora executiva da Bemfam no Rio de Janeiro, a maior incidência de mortalidade materna está nas regiões Norte e Nordeste. Entre as principais causas, a falta de informação.
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