Denúncia

MP denuncia mais 33 pessoas por vandalismo em Cururupu

Os atos de vandalismo objetivavam o linchamento do preso Manoel Carlos.

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 13h07

SÃO LUÍS - O Ministério Público do Maranhão ofereceu denúncia, em 15 de outubro, contra 33 pessoas envolvidas nos atos de vandalismo ocorridos, no dia 27 de agosto, no município de Cururupu (localizado a 431 km de São Luís), que causaram danos contra bens móveis e imóveis pertencentes ao estado e à empresa Telemar.

Na ocasião, foram incendiadas viaturas da Polícia Militar e o prédio da Delegacia de Polícia, ocasionando a fuga de presos e o roubo de bens do órgão. Os atos de vandalismo objetivavam o linchamento do preso Manoel Carlos Coelho Fonseca, acusado da morte do idoso José Mariano França Monteiro.

No mês passado, a Promotoria de Justiça da Comarca de Cururupu já tinha oferecido denúncia contra 16 pessoas.

Desta vez, foram denunciados Duvanilson Pinto (Duvinha), Wagner Dias (Xoxo), Roberto Gomes Trovão (Claudio Cabeludo), Wildson Jorge Rodrigues Silva (Santinho da Areia Branca), Antonilson Silva Vilela (Tontonho ou Totó), Nilton Máximo Monteiro Pereira (Quitandinha), Domingos Silva (Seu Domingo), Emerson Marinho (Neco), Sebastião Pires Santos (André ou Baixinho), Gleidson Garcia de Melo (Pampam), Izaias Vieira Junior (Júnior de Zairinha), Renato Castro Santos (Cirandinha), José Antonio Reis (Boi Velho ou Boi Grande), Heraldo Gomes Filho ou Heraldo Filho Gomes (Filhinho), Valmiran de Jesus Cunha Vieira (Valmiran), Alex Chaves de Melo (Didi), Fábio Jorge Santos Tavares (Fábio Mototaxista), Elismagno Marque (Guinhoso), Nilton Mario Chagas (Borracheiro), Jocivan Castro (Cico), Paulo Sérgio Guedes de Castro (D-10), Max Rony do Rosário Silva (Fino), Antomar Fonseca Mafra, Antônio José Gomes Santos (Nonóia), Lailson Santos Cordeiro (Bode), Raphael Reis Miranda (Do Mal), José de Ribamar Costa (Ribinha), Ronald Pimentel Cunha, Raquel Abreu de Oliveira, Edson Carvalho Chaves (Boleiro), Geovanilson Silva (Jofran), Ednaldo Silva Louzeiro Filho e Waltean Santos Cadete (Team).

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A participação dos denunciados nos atos de vandalismo está evidenciada por meio de provas testemunhais, confissão e outras colhidas pela polícia.

De acordo com o promotor de Justiça Francisco de Assis Silva Filho, autor da Ação Penal, por inexistência de qualificações, ainda falta denunciar outras pessoas envolvidas no caso.

As informações são do Ministério Público.

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