ESTREITO - A greve dos operários que trabalham na construção da usina de Estreito pode atrasar o cronograma de funcionamento da hidrelétrica. Operários e o consórcio de empresas que constrói a usina ainda não chegaram a um consenso e a greve completou quatro dias nesta quinta-feira.
A Polícia Militar mantém homens espalhados por todas as partes para evitar tumultos. Com os trabalhadores parados a obra já está atrasada. A primeira turbina deveria entrar em funcionamento dentro de um ano, mas se a greve se estender o cronograma será alterado. Assista à reportagem da TV Mirante.
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