Saúde

Ministério da Saúde discute hanseníase em Coroatá

Imirante/O Estado do Maranhão

Atualizada em 27/03/2022 às 13h35

COROATÁ – É alto o índice de casos de hanseníase em Coroatá. Por isso, o município recebeu, semana passada, a coordenadora nacional do Programa de Controle da Hanseníase do Ministério da Saúde (MS), Maria Leide Wan-delrey de Oliveira. Ela participou de um dia inteiro de mobilização contra o mal. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância da prevenção da doença, cujo índice ainda é alto no Maranhão.

Centenas de pessoas foram submetidas ao exame para detectar a doença em cerca de 10 unidades de saúde, onde o atendimento especializado foi disponibilizado. A finalidade do Dia “D” Contra a Hanseníase em Coroatá foi descobrir novos casos e incluí-los na lista de tratamento.

O município tem, atualmente, cerca de 60 pacientes de hanseníase sendo acompanhados. Número que deve se elevar no fim da campanha de combate à doença.

Maria Leide de Oliveira realizou exames pessoalmente em dezenas de pessoas e destacou a importância da informação no combate à hanseníase.

“Se todas as pessoas souberem de qualquer mancha ou qualquer área com comichão, formigamento, choque e depois dormência na pele, é hanseníase. A gente já tem muitos casos diagnosticados pela própria pessoa. Às vezes, também os nervos dos braços, dos pés, do pescoço e do rosto começam a dar choque e engrossar. Isso também pode ser hanseníase”, alertou a coordenadora.

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