CODÓ - A direção da Agência Estadual de Defesa Agropecuária em Codó (Aged) está percorrendo diversas localidades, preparando criadores para a vistoria dos técnicos do Ministério da Agricultura que acontece em agosto deste ano. O motivo da vistoria é para tentar reclassificar o Maranhão do atual médio risco para o baixo risco, ou seja, situação em que o estado será considerado livre da febre aftosa, mas precisará manter a vacinação.
No processo de mudança de situação, o inquérito soro-epidemiológico tem fundamental importância, já que é a forma de provar para o Ministério da Agricultura que o rebanho maranhense, estimado em 7 milhões de cabeças de gado, não tem mais atividade viral da febre aftosa.
Não há registro de foco de febre aftosa no Maranhão desde 2001. O índice de vacinação tem alcançado a média de 92%, considerado acima do recomendado, o que tem deixado a direção da Aged confiante quanto ao avanço no combate à febre aftosa no Maranhão.
A febre aftosa é uma das enfermidades animais mais contagiosas e causa importantes perdas econômicas. A mortalidade é baixa em animais adultos, mas nos jovens provoca miocardites que levam à morte. Atinge animais bovinos, ovinos, caprinos, porcos e todos os ruminantes selvagens.
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