BACABAL – Com a intensificação do período chuvoso os primeiros problemas começam a aparecer para comunidade bacabalense. O principal deles é a pouca capacidade de escoamento da chamada galeria da OAS, obra construída ainda na administração do ex-prefeito Jurandir Ferro do Lago, há mais de 20 anos, que sofre com ao abandono e a falta de manutenção por parte dos governos municipais que se sucedem inclusive por parte da atual administração do prefeito Raimundinho Lisboa.
A situação de momento da galeria é crítica em toda a sua extensão. A galeria tem início na Rua Clóres Miranda, bem no centro da cidade, e percorre cerca de 3 dezenas de ruas até chegar a BR-316, onde ela deságua. Em toda a sua extensão a galeria está tomada pelo mato e pelo lixo. Em alguns pontos a obra já mostra as marcas do tempo e da falta de conservação.
Construída com revestimento de gabião em suas laterais e em concreto no piso, o piso já se encontra completamente gasto em diversos pontos, o que permite o nascimento de variados tipos de plantas, da erva daninha a árvores de médio porte como a imbaúba.
A falta de conversação prejudica o escoamento das águas das chuvas. E quando a chuva cai em maior intensidade diversos pontos de alagamento são gerados na cidade. O principal deles fica na Rua Frederico Leda, em frente a Escola do Sesi. A direção do colégio foi obrigada a mudar a porta de entrada, que fica na Rua Frederico Leda, porque quando chove os alunos não podem entrar em razão da grande quantidade de água que se acumula. A porta da escola agora fica na Rua Nascimento de Morais.
Mas quem mais sofre com o desleixo da prefeitura são os moradores que tem os quintais de suas casas extremando com a galeria. Seus quintais ficam completamente tomados pelo mato. Os proprietários têm medo, e reclamam que tanto mato e sujeira possam trazer animais nocivos à saúde, ou até de grande porte que posam causar prejuízos maiores.
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